O amor não é um sentimento frágil

 

 

 

Algumas pessoas vivem em altos e baixos numa relação amorosa. É como se elas alternassem períodos de romance com crises que, aparentemente, abalariam qualquer relação. Mesmo se machucando e tendo a certeza de que aquela união está praticamente fadada ao fracasso, elas insistem em viver nesta maré incerta, justificando tudo com a palavra amor.

 

Porém, o amor não é um sentimento frágil. Pelo contrário! O amor nos fortalece, abre caminhos, descobre traços em nós que jamais seriamos capazes de encontrar sozinhos. A fragilidade em nada combina com o amor!

 

Quando a gente ama, nem pensa no dia de amanhã. É como se todas as certezas se virassem em nossa direção e passássemos a conduzir tudo de uma maneira mais tranquila e fácil. Em algumas situações, o amor nos traz tanta força que somos capazes de nos transformamos em pessoas que nós mesmos não sabíamos que conseguiríamos.

 

É como se você passasse a se conhecer melhor. É como se o amor te permitisse se amar ainda mais do que o normal. Quando a gente teme a perda de alguém e vive a mercê deste sentimento, transforma o encontro em um fado que deve ser carregado. Mas, você sabe que para o amor não existe a palavra “deve”. Quando a gente ama, nada nos é imposto, tudo flui, segue o seu fluxo normal.

 

A instabilidade é, na verdade, o primeiro sinal de alerta para o amor. Será que as suas crises não são falta de amor? Será que os defeitos que você tanto anda ressaltando no outro não existiram sempre e só agora, quando não existe mais o amor, você foi se sentir incomodado? Será que a relação de altos e baixos não está sendo traçada por que você não tem coragem de assumir que tudo mudou e que o melhor é caminhar cada um para um lado?

 

A fragilidade só existe nas relações que não foram construídas com alicerces fortes. Ou seja, quando existe atração, respeito, amizade, cumplicidade, entre outros, o amor pode até acabar, mas nada se transforma em uma união incerta. Quando o amor chega ao fim, a história pode ter um ponto final, mas o querer bem deve continuar existindo.

 

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